Área: Assistência Acadêmica
Serviço: Comissão de Graduação
+55 (11) 3091-7726
Data da eleição: 10 de abril de 2025, das 9h às 22h.
Inscrições: Até o dia 3 de abril, enviando uma mensagem para o email eleicoes@icb.usp.br (inscrição individual ou por chapa), informando para qual comissão será candidato e anexando a declaração de que está regularmente matriculado na graduação ou pós-graduação da Unidade.
Para mais informações, acesse a Portaria interna nº 198.
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Carlos Pelleschi Taborda |
Lourdes Isaac |
Gregório C. T. Ceccantini |
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Hernandes F. de Carvalho |
Rubens R. de Sousa Carmo |
Amanda Nogueira Campos |
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Sabrina M. de Freitas |
Monica R. P. Chamorro |
Andrelissa G. Castanha |
Projeto “Artes e Talentos” do ICB-USP apresenta a exposição fotográfica “Cidade”
A exposição é composta por fotografias capturadas por docentes, servidores técnico-administrativos e estudantes do ICB-USP e de institutos irmãos.
O Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) sediará a partir do dia 10 de março a exposição fotográfica “Cidade”, que é composta por imagens capturadas por docentes, servidores técnico-administrativos e estudantes do ICB, do Instituto de Biociências (IB) da USP e do Instituto de Biologia (IB) da UNICAMP.
A exposição é parte da segunda edição do projeto do ICB “Artes e Talentos”, que tem a missão de buscar talentos dentro da comunidade do Instituto e expor suas obras. A ação nasceu a partir da percepção da Diretoria de que “a maioria de nós tem algum talento para outras atividades que não estejam diretamente relacionadas ao trabalho e ao estudo. Essas atividades, que podem ser diversas, muitas vezes aguçam o olhar sobre situações, lugares, gente, natureza e vida! Por isso, como podemos compartilhar esse olhar?”, explica a Profa. Patrícia Gama, diretora do ICB.
Partindo dessa proposta, a mostra “Cidade” reúne fotógrafos talentosos, que fazem parte da comunidade do ICB. Em suas fotos, eles retratam a cidade, seja ela qual for, e em qualquer nuance ou detalhe, com uma diversidade de olhares.
A mostra tem como inspiração inicial as fotografias da Profa. Lourdes Isaac, do Departamento de Imunologia. “Esperamos que a “Exposição Fotográfica – Cidade” desperte novas ideias e traga leveza e alegria a todas e todos”, declara Profa. Patrícia Gama.
Fotógrafos(as)
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Carlos Pelleschi Taborda |
Lourdes Isaac |
Gregório C. T. Ceccantini |
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Hernandes F. de Carvalho |
Rubens R. de Sousa Carmo |
Amanda Nogueira Campos |
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Sabrina M. de Freitas |
Monica R. P. Chamorro |
Andrelissa G. Castanha |
Data: 10 de março de 2025
Horários de visitação: Segunda a sexta, das 8h às 17h
Local: Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas (ICB III), saguão da diretoria
Av. Prof. Lineu Prestes, nº 2415– Butantã – São Paulo/SP – CEP 05508-000
Entrada franca.
Confira algumas fotos da exposição aqui.
(Fotos: Marilene Guimarães)
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A Diretoria do ICB publicou recentemente a Portaria interna ICB nº 192, de 21 de janeiro de 2025, que dispõe sobre a eleição para Diretor(a) e Vice-diretor(a) do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. Confira todas as informações relacionadas a esta portaria:
Portaria interna ICB nº 192, de 21 de janeiro de 2025
Publicação da Portaria interna ICB nº 192, de 21 de janeiro de 2025, no Diário Oficial
DATA DA ELEIÇÃO
A eleição ocorrerá no dia 06/05/2025, em até dois turnos, conforme regras da portaria supracitada.
COMISSÃO ELEITORAL
Portaria interna ICB nº 193, de 21 de janeiro de 2025
O pleito será conduzido por uma Comissão Eleitoral, constituída pela Portaria interna ICB nº 193, de 21/01/2025, que foi composta pelos seguintes membros:
INSCRIÇÕES
Primeiro período de inscrições: 1º/04/2025 a 10/04/2025
Poderão concorrer ao cargo de Diretor e Vice-diretor, neste período de inscrição os Professores Titulares e Associados 3.
DESINCOMPATIBILIZAÇÃO
Estatuto da USP, artigo 46, § 6º:
“Os docentes que exercerem as funções de Diretor, Vice-Diretor, Presidente e Vice-Presidente das Comissões mencionadas nos artigos 48 a 50, bem como as de Chefe e Vice-Chefe de Departamento, e que se inscreverem como candidatos deverão, a partir do pedido de inscrição, desincompatibilizar-se, afastando-se daquelas funções, em favor de seus substitutos, até o encerramento do processo eleitoral.”
Termo de desincompatibilização
Segundo período de inscrições: 14/04/2025 a 23/04/2025
Tendo em vista não haver duas candidaturas inscritas no 1º período, ocorrerá um 2º período de inscrição, que poderá ser composto por Professores Associados 2 e 1.
COLÉGIO ELEITORAL
Estatuto da USP, artigo 47, § 7º:
“O colégio eleitoral será composto pelos membros da Congregação e dos Conselhos de Departamento, que serão reunidos, na ocasião, especialmente para a realização da eleição, cabendo a cada eleitor apenas um voto.”
PLANO DE GESTÃO DAS CHAPAS DEFERIDAS
[A ser publicado quando da confirmação das candidaturas]
RESULTADO DA ELEIÇÃO
O resultado da eleição será atualizado no dia 06/05/2025, em que haverá a votação
COMUNICADOS DA COMISSÃO ELEITORAL
[A serem publicados quando das decisões da Comissão Eleitoral]
Equipe formada por membros de diversos institutos da USP desenvolve mecanismo para microrganismos produzirem proteínas humanas.
O projeto “Glicosinside out”, desenvolvido por alunos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (ICB-USP) em conjunto com colegas de outros institutos da USP, ganhou a medalha de prata na International Genetically Engineered Machine (iGEM). Trata-se da principal competição mundial de biologia sintética voltada para alunos de graduação e pós-graduação. A premiação ocorreu no dia 2 de outubro, em evento realizado em Paris.
O projeto, sediado no Laboratório de Estrutura e Evolução de Proteínas (LEEP) do ICB-USP, tem como objetivo criar, por meio da engenharia genética, bactérias e leveduras capazes de glicosilar proteínas de forma similar ao que ocorre em células humanas. Essa iniciativa permitirá diminuir os custos de tratamentos médicos da doença de Gaucher, além de ter potencial para ser usada em terapias com proteínas humanizadas, desenvolvimento de vacinas e testes diagnósticos.
Competição iGEM – A medalha foi muito comemorada pela equipe, já que o projeto ainda está em seu primeiro ano de desenvolvimento, como conta o aluno do ICB-USP Davi Merighi: “esse foi um resultado bastante satisfatório, porque o nosso projeto foi planejado para ser executado em dois anos, então, uma medalha de prata já [no primeiro ano] sugere que estamos indo pelo caminho certo”.
A professora do ICB-USP Cristiane Rodrigues Guzzo Carvalho acrescentou que a medalha é uma grande conquista, principalmente, porque a equipe começou o projeto do zero e este primeiro ano foi mais focado no planejamento.
Junto com a alegria descrita pela equipe com a conquista da medalha se soma um misto de emoções que os membros contaram ter sentido durante o desenvolvimento do projeto. O nome “Glicosinside out” é um trocadilho com o filme “Divertidamente”, que tem como tema central as emoções. Inspirado no longa, o grupo produziu um vídeo de apresentação do projeto. Assista aqui.
A equipe sediada no ICB-USP foi um dos quatros representantes brasileiros no IGEM 2024. O grupo multidisciplinar é orientado pela professora Cristiane Rodrigues Guzzo Carvalho e tem membros de diferentes institutos e campus da universidade. Conheça aqui o time do projeto.
A equipe surgiu em 2012 e desde então apresentou diversos projetos no iGEM com professores orientadores e institutos sede diferentes.
Projeto – A ideia do projeto nasceu quando os alunos Cauê Augusto Boneto Gonçalves e Guilherme Camargo Pompeu e Silva, que já faziam parte da equipe, levaram para Cristiane a ideia de desenvolver no Laboratório de Estrutura e Evolução de Proteínas um projeto para o iGEM. A professora propôs desenvolver uma tecnologia para a criação de bactérias que produzissem proteínas de forma similar as proteínas produzidas pelos seres humanos.
Cristiane notou a necessidade de criar essa tecnologia durante a pandemia de Covid-19, quando ela trabalhou em uma pesquisa para desenvolver testes e vacinas para combater o novo coronavírus. A ideia surgiu da necessidade de os cientistas disporem de proteínas que eram solúveis do SARS-CoV-2 e outras insolúveis. Porém, o processo para produção das proteínas comerciais é muito caro, o rendimento é baixo e a tecnologia vem de fora do Brasil.
Esse processo tem um alto custo. Atualmente, para produzir proteínas similares às humanas é preciso utilizar organismos eucarióticos, e os laboratórios costumam recorrer a tecidos celulares de insetos, células de plantas e células humanas ou de outros mamíferos. Porém, esses organismos demoram muito para crescer e produzem uma quantidade baixa de proteína, o que encarece muito o processo, além dos insumos para o crescimento dessas células serem muito caros.
A professora encontrou como solução a produção das proteínas em um modelo microbiano, como as bactérias e as leveduras, já que elas se desenvolveriam mais rápido e os cientistas conseguem modificar esses microrganismos para superexpressar proteínas, ou seja, produzir uma grande quantidade desse material. Esse processo baratearia a produção e, por ser uma tecnologia nacional, tornaria o processo financeiramente mais viável.
O desafio do projeto é que as bactérias e leveduras produzam proteínas humanas. Para isso, esses microrganismos passaram pelo processo de engenharia genética, no qual os cientistas modificam geneticamente um ser vivo.
Esse processo foi necessário, pois originalmente esses microrganismos produzem proteínas com uma arquitetura diferente das proteínas humanas e, muitas vezes, não realizam a glicosilação, que é a adição de açucares para a produção das proteínas com características humanas.
Com a modificação genética, os microrganismos passarão a ser capazes de glicosilar seguindo a arquitetura das proteínas humanas e, assim, reproduzir essas substâncias de forma correta.
Para testar a eficiência desse método, a equipe escolheu produzir a enzima glicocerebrosidase, utilizadas no tratamento da doença de Gaucher, em que as enzimas dos pacientes não funcionam e eles precisam receber essas proteínas produzidas artificialmente.
Esse tratamento é disponibilizado gratuitamente pelo SUS, mas a um custo elevado para o sistema de saúde. O único mecanismo de produção dessas enzimas atualmente utiliza tecido celular de células de carcinoma humano imortalizado, células de ovário de hamster chinês e células de cenoura geneticamente modificadas, o que eleva o preço do procedimento.
Com o Glicosinside out, o tratamento da doença de Gaucher pode ser no mínimo dez vezes mais barato para o SUS. Para calcular o valor exato do mecanismo, ainda é necessário esperar o resultado experimental, que deve acontecer no segundo ano do projeto.
Próximos passos – A partir do ano que vem, a previsão é de conseguir obter a proteína glicocerebrosidase a partir dos microrganismos geneticamente modificados e avaliar a qualidade do processo e das proteínas obtidas. A partir disso, a equipe pretende patentear a tecnologia e oferecer ao SUS a proteína por um preço mais barato.
No segundo ano do projeto, o time também almeja conquistar uma nova medalha no iGEM. A professora Cristiane espera que seja possível enviar alguns alunos do grupo para participar presencialmente da competição que acontece em Paris.
A equipe está em busca de doações que possam custear a ida dos alunos. Além disso, ajudas financeiras também serão utilizadas para o desenvolvimento do projeto, que atualmente não conta com nenhuma verba.
As pessoas interessadas em fazer uma doação devem entrar em contato com a equipe por meio do e-mail crisguzzo@usp.br.
Ana Carolina Guerra | Acadêmica Agência de Comunicação e NUCOM-ICB
Área: Assistência Acadêmica
Serviço: Comissão de Graduação
+55 (11) 3091-7726
Instituição:
UCD Charles Institute of Dermatology, University College Dublin, Irlanda.
Descrição:
Pesquisa voltada para o estudo da matriz extracelular e integrinas em diferentes escalas temporais, moleculares e estruturais na fibrose cutânea humana.
Uso de abordagens multiparamétricas para analisar tecidos fibrosos e investigar como diferentes células cutâneas interagem com matrizes extracelulares fibrosas.
Aplicação de técnicas como proteômica, qPCR, microscopia eletrônica e confocal, e microscopia de força atômica.
Duração: 4 anos, com financiamento integral (taxas de matrícula e bolsa pendentes de confirmação).
Requisitos:
Cidadania da UE (restrições de financiamento).
Graduação ou mestrado em Ciências Biomédicas, Biologia Celular ou áreas relacionadas.
Experiência desejável: cultura de células de mamíferos, biologia molecular, matriz extracelular, análise de proteínas e genes, imunohistoquímica.
Habilidades em comunicação, organização, e trabalho em equipe e de forma independente.
Financiamento:
Cobertura de taxas da UE e bolsa anual isenta de impostos de €22.000.
Data de Início:
Entre janeiro e 1º de maio de 2025.
Candidatura:
Enviar carta de apresentação, CV, histórico acadêmico e contatos de dois árbitros para Dr. Seungkuk Ahn (seungkuk.ahn@ucd.ie) até 17 de dezembro de 2024.
Clique aqui para mais informações
Serviço: Secretaria da Pós-Graduação
+55 (11) 3091-7979
Evento foi sediado no Centro de Difusão Internacional da USP e contou com mais de 700 inscritos.
Para celebrar seus 55 anos de existência em grande estilo, o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) promoveu, nos dias 3, 4 e 5 de setembro, a 5ª edição do Congresso do ICB. Neste ano, pela primeira vez, o evento foi realizado fora das dependências do Instituto: a sede foi o Centro de Difusão Internacional da USP (CDI), que recebeu a programação recheada de palestras, oficinas, mentorias e trabalhos de discentes. Além da parte científica, o congresso também deu lugar a homenagens, apresentações musicais e exposição de talentos da comunidade. A participação foi gratuita a todos, com financiamento da Fapesp e patrocínio de empresas da área científica que montaram estandes de apresentação de produtos.
“Optamos por fazer um evento fora do Instituto pois entendemos que, às vezes, sair do ambiente de trabalho é importante, especialmente no caso do ICB, que é dividido em cinco prédios, o que dificulta a confraternização dos colegas”, explica o Prof. Carlos Taborda, vice-diretor do ICB. Segundo ele, outra estratégia para estimular essa interação entre alunos, docentes e funcionários foi trazer temas não estritamente científicos, de forma que o evento pudesse ser aproveitado por todos os públicos. “A parte científica é importante, afinal, somos um instituto de pesquisa. Mas também nos preocupamos em trazer pessoas que pudessem abordar questões não acadêmicas”.
A cerimônia de abertura contou com a presença do reitor da universidade, o Prof. Carlos Gilberto Carlotti Júnior, que reconheceu a importância do evento como facilitador de parcerias e o ICB como uma das unidades estruturantes da USP. “Parabéns ao ICB, por ter sido e continuar sendo responsável pela formação de seus alunos e alunos de unidades irmãs”, disse. Também esteve presente a vice-reitora, Profa. Maria Arminda do Nascimento Arruda, que ressaltou a importância de celebrar o legado do ensino e pesquisa na USP. “Esse casamento entre as comemorações dos 55 anos do ICB e os 90 anos da universidade é muito feliz, pois comemorar também é revelar o patrimônio acumulado das instituições e pensar o futuro.”
Na sequência, a novidade mais aguardada do evento: o lançamento de um e-book em comemoração ao aniversário da unidade, organizado pelo docente de longa data da casa, o Prof. Paulo Abrahamsohn, que fez um panorama da história do Instituto e relembrou o contexto de sua fundação. “A ideia de fazer o livro surgiu da necessidade que sentíamos de reunir, em um único lugar, a história do ICB, que sempre foi muito fragmentada. É uma oportunidade de alunos, funcionários e docentes mais novos tomarem contato com um pouco dessa história”, explica Taborda. O livro está disponível para download no Portal de Livros Abertos da USP.
A manhã do primeiro dia de evento ainda contou com uma palestra do Prof. Luiz Roberto Giorgetti de Britto, do Departamento de Fisiologia e Biofísica, que abordou a importância do uso de modelos animais no estudo de doenças neurodegenerativas, e uma apresentação do ex-reitor Prof. Jacques Marcovitch, sobre a extensão universitária na USP. Durante o intervalo, o Congresso recebeu uma apresentação especial do Coral USP.
Na parte da tarde, uma apresentação do Dr. Wilson Savino, do Instituto Oswaldo Cruz, abordou as interconexões entre arte, cultura, ciência e cidadania, e uma palestra da Profa. Ana Lucia Gazzola, da UFMG, discutiu alguns dos desafios da universidade brasileira no século XXI. O dia encerrou com a apresentação de trabalhos selecionados de iniciação científica e pós-doutorado. “Achamos importante dar voz a todos os alunos do ICB, da graduação ao pós-doutorado, de forma a prestigiar toda a nossa produção científica”, diz Taborda.
No segundo dia, tivemos pela manhã apresentações de trabalhos de mestrado e doutorado e uma palestra da Profa. Sônia Vasconcellos, da UFRJ, sobre os novos tempos para a comunicação e avaliação da pesquisa. Na parte da tarde, o Prof. Rodrigo Soares, da Fiocruz, ministrou uma oficina de técnicas de teatro aplicadas à apresentação de seminários, aulas e concursos acadêmicos.
O terceiro dia recebeu, na parte da manhã, o diretor científico da Fapesp, Prof. Márcio de Castro Silva Filho, que abordou perspectivas e desafios para a agência de fomento paulista nos próximos anos. “Era um momento que nós estamos esperando há muito tempo. Não foi uma palestra técnica, do ponto de vista científico, mas foi uma palestra importante para entender os rumos da Fapesp”, ressalta Taborda.
À tarde, os destaques ficam para o lançamento, pela Profa. Andrea Balan, do novo programa de mestrado profissional do ICB: “Inovação, diagnóstico e desenvolvimento de fármacos e medicamentos”; e para a palestra de encerramento, “O espectro autista a partir da perspectiva molecular, celular e neurológica”, do Prof. Alysson Muotri, da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD).
Também houve a realização, por parte da Comissão de Inclusão e Pertencimento, de uma homenagem aos funcionários, que relembrou os servidores técnicos e administrativos que ajudaram a construir a trajetória de excelência em ensino e pesquisa do Instituto. “Foi emocionante. Uma oportunidade de agradecermos os colegas que trabalham conosco, bem como aqueles que passaram pelo ICB e fizeram parte do nosso da nossa história”, diz Taborda. O congresso foi finalizado com a premiação de trabalhos e uma apresentação da banda “The Professors”, formada por docentes da USP e da Unicamp, que tocou diversos clássicos do rock das décadas de 1960, 1970 e 1980.
Além dos destaques aqui citados, a programação completa pode ser conferida neste link. As gravações dos três dias de evento estão disponíveis nesta playlist no YouTube. Se você participou do congresso e gostaria de avaliá-lo ou dar sugestões, sinta-se à vontade para preencher este formulário.
Você pode acessar a cobertura fotográfica na íntegra, feita por Marilene Guimarães e Marcio Martins, neste link. Veja algumas imagens abaixo (clique para ampliar)
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Por Felipe Parlato | Nucom-ICB