A Colação de Grau ocorreu no dia 13 de fevereiro e formou 19 alunos dos cursos de Ciências Biomédicas e Ciências Fundamentais para a Saúde. Veja depoimentos de alguns formandos.
Na última quinta-feira, 13 de fevereiro, os formandos de 2019 dos cursos de Ciências Biomédicas e Ciências Fundamentais para a Saúde finalizaram oficialmente a sua graduação com a cerimônia de Colação de Grau. Homenagens a familiares, professores e funcionários do ICB-USP integraram a programação, além de apresentações do cantor Gleidson Luz.
A mesa foi composta pelos professores Luís Carlos de Souza Ferreira, diretor do instituto; Gustavo Amarante Mendes, vice-diretor; Luciana Venturini Rossoni, coordenadora do curso de Ciências Biomédicas; e Rita de Cássia Café Ferreira, coordenadora do curso de Ciências Fundamentais para a Saúde. A paraninfa escolhida pela turma de Ciências Biomédicas foi a professora Chao Yun Irene Yan, e a paraninfa de Ciências Fundamentais foi a professora Fernanda Ortis.
A formanda Natalia Turrini foi a juramentista do curso de Ciências Biomédicas e destacou a importância da vivência nos laboratórios, que é oferecida aos alunos desde o início da graduação. “Muitos conteúdos você só aprende ao experimentar a rotina de um laboratório. Com os estágios rotativos, passamos por laboratórios de todas as áreas e conseguimos acumular bastante experiência”, explica a aluna.
Além do contato com a pesquisa, as alunas Paloma Segura e Romina Horianski, também de Ciências Biomédicas, falaram sobre as diversas atividades oferecidas pelo ICB e pela USP e os benefícios de buscar aprendizados que vão além da sala de aula. Cursos de Cultura e Extensão, Centro Acadêmico, Atlética e Empresa Júnior são algumas atividades que o aluno pode participar. “Para quem está entrando agora no curso, eu diria para aproveitar tudo o que a universidade oferece. Tudo é uma oportunidade para crescer e se autoconhecer”, ressalta Romina.
O aluno Amadeu Shigeo de Almeida, do curso de Ciências Fundamentais para a Saúde, participou de atividades de extensão como o Projeto Rondon e da disciplina optativa Processo Saúde-Doença na Amazônia Brasileira, na qual os alunos frequentam a unidade V do ICB, em Monte Negro (Rondônia), e aprendem sobre as doenças da região, como malária e doença de Chagas. “Para mim, não faz sentido fazer pesquisa sem entender quais são os problemas de saúde pública do Brasil”, afirma.
Enquanto um ciclo se fecha, o ICB-USP se prepara esta semana para receber os calouros dos cursos de Ciências Biomédicas e Ciências Fundamentais para a Saúde. Confira aqui programação da semana de recepção.
Aline Tavares | Acadêmica Agência de Comunicação